Na aurora boreal de todos os limites,
Estrago meus papéis, meus desafios,
Penetro no cruel subterrâneo dos sentidos,
Onde o consciente jamais se precipita.
Na aparição de um sorriso moribundo,
Criado pelos sonhos cadavéricos, confusos,
Me anunciando os desejos mais profundos.
Declamando sobre os astros
As poesias mais profanas.
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